Artigos
Conveniências contingenciais: a antecipação como prática temporal dos inspetores do SEF na fronteira aeroportuária portuguesa
Mafalda Carapeto
Este artigo surge no seguimento do trabalho etnográfico realizado num aeroporto em Portugal, onde de junho de 2021 a abril de 2022 acompanhei nos vários grupos e turnos o quotidiano dos inspetores do Serviço de Estrangeiros e Fronteiras (SEF). A
[+]Artigos
Vida cotidiana y trayectorias vitales situadas de mujeres mayores (AMBA, provincia de Buenos Aires, Argentina): la incidencia de la pandemia por Covid-19
Ana Silvia Valero, María Gabriela Morgante y Julián Cueto
Este trabajo se propone dar cuenta de las intersecciones entre distintos aspectos de la vida cotidiana y las trayectorias vitales de personas mayores en un espacio barrial, y la incidencia de la pandemia por Covid-19. Se basa en el desarrollo
[+]Artigos
As reconfigurações do culture jamming no ambiente digital: o caso dos memes anticonsumismo na campanha #antiblackfriday (Brasil)
Liliane Moreira Ramos
Neste artigo discuto as reconfigurações do fenômeno chamado de culture jamming, característico da dimensão comunicativa do consumo político, a partir da apropriação de memes da Internet como uma ferramenta de crítica ao consumo. Com base na
[+]Artigos
Informal economies in Bairro Alto (Lisbon): the nocturnal tourist city explained through a street dealer’s life story
Jordi Nofre
The historical neighbourhood of Bairro Alto is the city’s most iconic nightlife destination, especially for tourists visiting Lisbon (Portugal). The expansion of commercial nightlife in this area has been accompanied by the increasing presence of
[+]Artigos
Una teoría pame de la fuerza: el caso de los xi'iui de la Sierra Gorda de Querétaro, México
Imelda Aguirre Mendoza
En este texto se analiza el término de fuerza (mana’ap) como un concepto nativo formulado por los pames (xi’iui) de la Sierra Gorda de Querétaro. Éste se encuentra relacionado con aspectos como la sangre, el alimento, lo frío, lo caliente,
[+]Artigos
Convergencias y bifurcaciones en las biografías y autobiografías de intelectuales indígenas de México y Brasil
Mariana da Costa Aguiar Petroni e Gabriel K. Kruell
En este artículo presentamos un ejercicio de reflexión sobre los retos que implica la escritura y el estudio de las biografías y autobiografías de intelectuales indígenas en diferentes escenarios geográficos, históricos y políticos: México
[+]Artigos
A história através do sacrifício e da predação: território existencial tikmũ,ũn nas encruzilhadas coloniais entre os estados brasileiros de Minas Gerais e Bahia
Douglas Ferreira Gadelha Campelo
[+]Artigos
“Pra virar gente”: a imitação afetuosa nas relações das crianças Capuxu com seus bichos
Emilene Leite de Sousa e Antonella Maria Imperatriz Tassinari
Este artigo analisa as experiências das crianças Capuxu com os animais de seu convívio diário, buscando compreender como as relações das crianças com estas espécies companheiras atravessam o tecido social Capuxu conformando o sistema
[+]Artigos
Laboratórios de ciências biológicas como práticas: uma leitura etnográfica da anatomia vegetal em uma universidade da caatinga (Bahia, Brasil)
Elizeu Pinheiro da Cruz e Iara Maria de Almeida Souza
Ancorado em anotações elaboradas em uma etnografia multiespécie, este texto formula uma leitura de laboratórios de ciências biológicas como práticas situantes de atores humanos e não humanos. Para isso, os autores trazem à baila plantas
[+]Interdisciplinariedad
Mapas sensíveis nos territórios abandonados de estações férreas na fronteira Brasil-Uruguai
Vanessa Forneck e Eduardo Rocha
Esta pesquisa cartografa e investiga os territórios criados em decorrência do abandono das estações férreas, acentuado a partir dos anos 1980, nas cidades gêmeas de Jaguarão-Rio Branco e Santana do Livramento-Rivera, na fronteira
[+]Multimodal Alt
Uma etnografia gráfica como forma de afeto e de memória: aflições, espíritos, e processos de cura nas igrejas Zione em Maputo
Giulia Cavallo
Em 2016, três anos depois de ter concluído o doutoramento, embarquei numa primeira tentativa de traduzir a minha pesquisa etnográfica, em Maputo entre igrejas Zione, para uma linguagem gráfica. Através de uma série de ilustrações
[+]Recursividad
Etnografía desantrópica: entre relatos apócrifos del agua, profundas dicotomías y habitares líquidos
Alejandro Vázquez Estrada e Eva Fernández
En este texto abordamos la posibilidad de deconstruir las relaciones – que tienen al agua como un recurso a disposición de los humanos – que han ordenado algunas dicotomías como la de anthropos-naturaleza estableciendo que existen
[+]Argumento
A Antropologia da Arte, a Antropologia – história, dilemas, possibilidades
Filipe Verde
Neste ensaio procuro primeiro identificar as razões do lugar marginal que a arte desde sempre ocupou no pensamento antropológico, sugerindo que elas são a influência da conceção estética de arte e da metafísica que suportou o projeto das
[+]Reseñas
Um jovem caçador de lixo na Mafalala, nas décadas de 1960 e 1970
Diogo Ramada Curto
Celso Mussane (1957-) é um pastor evangélico moçambicano. Licenciou-se na Suécia (1994) e tirou o curso superior de Teologia Bíblica na Pontifícia Universidade Católica do Paraná, em Londrina no Brasil (2018). Entre 2019 e 2020, publicou
[+]Reseñas
Alberto Corsín Jiménez y Adolfo Estalella, Free Culture and the City: Hackers, Commoners, and Neighbors in Madrid, 1997-2017
Francisco Martínez
Este libro tiene tres dimensiones analíticas: primero, es una etnografía del movimiento de cultura libre en Madrid. Segundo, es un estudio histórico sobre la traducción de lo digital a lo urbano, favoreciendo una nueva manera de posicionarse en
[+]Artigos
“Os chineses são universais, estão a invadir toda parte”: rumores e tensões acerca da presença chinesa no comércio cabo-verdiano
Vinícius Venancio
Os rumores, boatos e fofocas são parte constitutiva das sociedades e possuem um papel fundamental na coerção, controle e disciplinarização dos indivíduos em prol da coesão social. Eles tendem a emergir em momentos de tensões sociais e
[+]Artigos
Reflexividade e política no texto etnográfico: representações e efeitos da escrita
Jaime Santos Júnior, Marilda Aparecida de Menezes
Em 2020, um ano após a realização de uma pesquisa que teve como objetivo principal analisar, comparativamente, os ciclos de greves de canavieiros, em Pernambuco, e de metalúrgicos de São Paulo e do ABC Paulista, que ocorreram em fins da década
[+]Artigos
A perseguição legal à homossexualidade na Península Ibérica: séculos XIX e XX
Raquel Afonso
O quadro legal que serve de base à perseguição da homossexualidade em Portugal e no Estado espanhol surge antes do início das ditaduras ibéricas. Em Portugal, por exemplo, a I República cria legislação contra “os que praticam vícios
[+]Artigos
Necesidades, derechos y lenguajes: un estudio etnográfico sobre habitar y construcción de ciudadanía en Buenos Aires
Ana Gretel Thomasz, Luciana Boroccioni
Este artículo entrecruza las problemáticas del habitar y el derecho a la vivienda con la de la construcción de ciudadanía, a las que explora desde una perspectiva antropológica. Retoma el trabajo etnográfico desarrollado entre 2015 y 2020 con
[+]Artigos
“Una mano aviesa”: de feministas abolicionistas, trabajadoras sexuales y violencias epistémicas en Argentina
Deborah Daich
En junio de 2020 fue lanzado, desde el Ministerio de Desarrollo argentino, el Registro Nacional de la Economía Popular (ReNaTEP) que, entre otras categorías, incluyó las de trabajadora sexual y stripper. Las organizaciones de trabajadoras
[+]Recursividad
Integrar refugiados e imigrantes no ensino superior em Portugal? Uma experiência de investigação/ação numa universidade portuguesa
Cristina Santinho, Dora Rebelo
O artigo surge a partir de uma investigação baseada em etnografia: observação participante, recolha de histórias de vida, entrevistas e testemunhos de refugiados e migrantes, residentes em Portugal. Centramo-nos numa experiência particular de
[+]El libro y sus críticos
Liberdade para desejar
Victor Hugo de Souza Barreto
Parte do nosso compromisso no trabalho etnográfico é o de reconhecer nossos interlocutores como sujeitos de desejo. Mesmo que esses desejos, escolhas e vontades não sejam aqueles entendidos por nós, pesquisadores, como “bons”, “melhores”
[+]El libro y sus críticos
Uma década e muitos acontecimentos depois: o que (re)ler dos possíveis liberalismos minoritários?
Paulo Victor Leite Lopes
A partir de um investimento etnográfico denso, o livro Minoritarian Liberalism: A Travesti Life in the Brazilian Favela, de Moisés Lino e Silva, traz interessantes reflexões a respeito dos limites ao (suposto) caráter universal e inequívoco em
[+]Dossiê "Neoliberalism, universities, and Anthropology around the world"
Neoliberalism, universities, and anthropology around the world: introduction
Virginia R. Dominguez, Mariano D. Perelman
The idea for this dossier began with a conversation over one of those long breakfasts given at conferences. It was 2014 and the blows of the 2008 economic crisis were still being felt strongly. There was growing concern in the academic field over
[+]Reseñas
“Useless degrees”, quality assurance, and employable graduates: neoliberal effects on University Education in Kenya
Mwenda Ntarangwi
At a time when it is critical to understand humanity and its various forms of socioeconomic and political life, anthropology and other social sciences are being threatened by a neoliberal emphasis on “relevant” courses in universities in Kenya.
[+]Dossiê "Neoliberalism, universities, and Anthropology around the world"
Anthropology from different angles: a tale of the neoliberal arts
Bonnie Urciuoli
A discipline’s value depends on the institutional position of its valuers. In U.S. liberal arts undergraduate education, trustees, marketers, and parents routinely link disciplinary value to “return on investment”. This market logic is evident
[+]Dossiê "Neoliberalism, universities, and Anthropology around the world"
Knowledge politics and labor precariousness in Spanish universities: implications for social anthropology
Alicia Reigada
Neoliberal reforms arising from Spain’s entrance into the European Higher Education Area (EHEA) have had major consequences for academic practice and unleashed heated debate in the university community and society. This article explores the main
[+]Dossiê "Neoliberalism, universities, and Anthropology around the world"
The deterioration of anthropological work in Mexico during the 21st century
Luis Reygadas
This article analyzes how the working conditions for Mexican anthropologists have deteriorated throughout the last few decades. Until half a century ago, only a few dozen professional anthropologists practiced in Mexico, and most of them had access
[+]Dossiê "Neoliberalism, universities, and Anthropology around the world"
Hong Kong anthropologists within global neoliberalism and national and local politics
Gordon Mathews
There are global neoliberal pressures on the academy that are more or less faced by anthropologists around the world. To what extent are anthropologists required to publish in English in SSCI-ranked journals to keep their jobs and get promoted? But
[+]Reseñas
Ramon Sarró, Inventing an Alphabet: Writing, Art, and Kongo Culture in the DRC
João Pina-Cabral
This is a truly innovative ethnography about writing; a worthy anthropological response to Derrida’s deconstruction of the notion. It centers on the encounter between two marginal creators: a brilliant geometrician from Africa, and a seasoned
[+]Artigos
Fazer antropologia na boca do urso
Diogo Henrique Novo Rocha
Fazer antropologia na boca do urso, sem descrições densas ou contextos teóricos, apenas numa dialética simples entre tensões do mundo ocidental “capitalista” e as cosmologias animistas do Norte. Uma pretensão que leva a antropóloga
[+]Secciones
PRESENTACIÓN DE PROPUESTAS
Antropología urgente
Artículos en forma de ensayos breves sobre temas acuciantes en el doble ámbito de una antropología de la urgencia y una antropología de los afectos, pero también aquellos que marcan agendas públicas o exploran realidades y fenómenos invisibles.
Revisados por los editores. Publicación continua. Tiempo de publicación hasta 3 meses. Por envío o por invitación del editor.
Entre 2000 y 2500 palabras. Puede incluir fotografía, vídeo y audio.
Editora: Renata Gonçalves (U. Fluminense, Brasil)
Notas de campo
Textos breves y originales que ofrecen una mirada inicial o transversal sobre una experiencia de trabajo de campo con viñetas esclarecedoras. Pueden incorporar representaciones multimodales y pertenecer a cualquier género literario. Se fomenta la inclusión de dibujos, imágenes y fotografías relacionados con la investigación.
Revisión por parte de los editores. Materiales audiovisuales: cada imagen vale 200 palabras. Vídeo y audio hasta 6 min.
Máximo 2500 palabras.
Editores/as: Antonádia Borges (UFRJ, Brasil); Cyril Isnart (IDEMEC, Francia; CRIA-Iscte/IN2PAST, Portugal); Ernesto Martínez Fernández (Universidade de Sevilha, Espanha); Humberto Martins (UTAD, UMinho, CRIA-UMinho/IN2PAST, Portugal);
Lado B
Textos inéditos en formato no académico, con libertad autoral y editorial. La idea se basa en compartir textos guardados, no editados, que puedan surgir de intereses académicos o científicos, pero que por cualquier razón no hayan sido transformados en un producto reconocido como artículo o capítulo. También hay espacio para el ensayo y el experimentalismo, con apertura a otros campos (literatura, cine...).
Comisariado por el editor.
Máximo 6000 palabras.
Editora: Chiara Pussetti (ICS-ULisboa, Portugal)
NUEVAS SECCIONES - REVISTA Y AHORA
Found in Translation
Esta sección pretende dar cabida a textos periféricos o fuera de circulación académica por razones lingüísticas o epistemológicas. Muchos de los textos no traducidos a las lenguas dominantes o ya acomodados en el circuito global de las revistas de ciencias sociales conducen a la difusión y reproducción desequilibrada de paradigmas de pensamiento establecidos. Etnográfica se propone, por lo tanto, llevar al foro de discusión una producción a veces desconocida y que desafía esos mismos paradigmas, en términos de contenido, estilo y formato. Esto puede incluir traducciones de obras provenientes de lenguajes y circuitos periféricos a los de la producción dominante en la academia, así como de otros campos disciplinares y/u ontológicos.
Extensión variable. Publicación anual. Texto de presentación.
Máximo 1000 palabras.
Editor invitado 2024: Francisco Freire (NOVA-FCSH, CRIA-NOVA FCSH/IN2PAST)
En esta sección los editores invitan a presentar un ensayo desafiante que cuestione e impulse el pensamiento teórico-antropológico. Este artículo puede incluir también metodologías etnográficas de vanguardia, y propondrá algo nuevo y controvertido, dentro de los parámetros del sentido común académico profesional. Tres comentaristas diferentes responderán a estas provocaciones con sus propias reflexiones, basadas en su experiencia antropológica, con perspectivas críticas. El autor de la pieza principal dispondrá de espacio para una respuesta final.
Máximo 7000 palabras.
Artículo principal de la provocación: 3000 palabras.
Concursante 1: 1000 palabras; Concursante 2: 1000 palabras.
Concursante 3: 1000 palabras; Respuesta del autor principal: 1000 palabras.
Publicación una vez al año. Invitación y revisión por los editores.
Editores: Diana Espírito Santo (U. Católica, Chile) y Ruy Blanes (CRIA-Iscte/IN2PAST, Portugal)
El libro y sus críticos
Se invita a cuatro revisores-ensayistas a reseñar críticamente un libro reciente con implicaciones teóricas y/o metodológicas significativas para la antropología. Cada reseñador elaborará una breve sinopsis del libro, desde su perspectiva, y un comentario crítico sobre aspectos del mismo, así como preguntas pendientes y otras cuestiones que dejará espacio para que el autor responda posteriormente. El autor del libro dispondrá de un espacio para responder a los cuatro reseñadores al final del artículo.
Máximo 6000 palabras.
Comentarista/crítico 1: 1000 palabras; Comentarista/crítico 2: 1000 palabras
Comentarista/crítico 3: 1000 palabras; Comentarista/crítico 4: 1000 palabras
Respuesta del autor: 2000 palabras
Se publica una vez al año. Invitación y revisión por los editores.
Editores: Diana Espírito Santo (U. Católica, Chile) y Ruy Blanes (CRIA-Iscte/IN2PAST, Portugal)
SECCIONES EXISTENTES - REVISTA Y AGORA
Entrevistas
La publicación de entrevistas en Etnográfica será estimulada por una propuesta del Consejo de Redacción y también podrá resultar de propuestas hechas directamente por los colaboradores. En el primer caso, las entrevistas forman parte del proyecto editorial de la revista y son planificadas por el Consejo de Redacción. En cuanto a las propuestas de los colaboradores, deben cumplir los siguientes criterios:
No deben superar las 7500 palabras, incluidas las eventuales referencias bibliográficas, ni los 40 minutos de duración en el caso de entrevistas grabadas (sonido o vídeo).
Deberán estar orientadas a destacar uno de los siguientes aspectos
-- La trayectoria científica/académica del entrevistado.
-- Análisis y/o comentarios críticos sobre trabajos recientes (no más de tres años después de su publicación).
-- La inclusión del entrevistado en una corriente teórica y la correspondiente discusión/confrontación con otros autores y/o corrientes.
-- Presentación y correspondiente discusión de conceptos y/o categorías propuestas por el autor o que se refieran a su obra.
Las propuestas de entrevistas están abiertas de forma permanente, comprometiéndose la revista a dar su conformidad o manifestar su desinterés en un plazo máximo de 60 días. El calendario de publicación es responsabilidad del Consejo de Redacción, que tendrá en cuenta la conveniencia de la publicación dentro del marco editorial de la revista.
Editor: Luís Cunha (UMinho, CRIA-UMinho/IN2PAST, Portugal)
Reseñas
Las propuestas de reseñas, tanto de obras escritas como de obras cinematográficas y documentales, deberán estar escritas en una de las lenguas aceptadas por la revista - portugués, inglés, español y francés - y no podrán exceder de 1500 palabras. Salvo en situaciones excepcionales, siempre definidas en coordinación con el Consejo, sólo se aceptarán reseñas que se refieran a obras publicadas o editadas en los últimos cinco años. Sin perjuicio de las propuestas que el Consejo de Redacción considere pertinentes, Etnográfica favorecerá los siguientes criterios a la hora de publicar reseñas:
-- Trabajos que se refieran o favorezcan la internacionalización de las obras portuguesas y/o del espacio lusófono.
-- La recepción y difusión en Portugal de obras referenciales, consideradas contribuciones relevantes a los debates antropológicos contemporáneos.
-- Trabajos procedentes de contextos geográficos menos conocidos, distintos de Europa o América del Norte.
El Consejo Editorial es responsable de la aceptación o rechazo de las propuestas, decisión que será comunicada a los proponentes en un plazo máximo de 60 días, y el Consejo es responsable de la programación de la respectiva publicación.
Editor: Luís Cunha (UMinho, CRIA-UMinho/IN2PAST, Portugal)
< Vuelve